top of page

A família inconformada com a morte de Josué, pensou em fazer justiça com as próprias mãos, mas não sabia quem era o assassino. Então, para tentarem descobrir, eles decidiram ir até a cena do crime e investigar, pessoalmente, pois eles eram pobres e não tinham dinheiro para pagar um detetive particular.

 

Os amigos e parentes queriam ajudar também. Sendo assim, foram até a cena do crime procurar pistas que indicavam algum assassino ou algum lugar por onde ele tenha passado. Depois de dias, enfim, encontraram o assassino de Josué. Ele morava em uma casa isolada. Chegando lá, a família entrou e viu aquele homem com a bolsa e as coisas de Josué. Porém, naquele momento, perceberam o principal suspeito do assassinato estava morto.

 

Quando foram ligar para a polícia buscar o corpo, escutaram um choro no quarto da casa e ficaram emocionados ao verem um bebê que não tinha nada, nem ninguém. Então, quando a polícia chegou, levaram o homem para o IML e o bebê para o orfanato.

 

A família foi embora para sua casa, mas sempre vinha à mente deles aquele bebê sozinho naquele lugar. O tempo passou, e a lembrança daquele menino não passava. Decidiram, então, adotá-lo. Quando definitivamente ficaram com ele, deram-lhe o nome de Josué, em homenagem ao homem que não tinha nada, assim como o pequeno não tinha nada, mas a partir daquele dia tinha uma família.

 

Trabalho apresentado pela turma do 8º ano Amarelo.

Este hiperconto é uma retextualização da música "O homem que não tinha nada", de autoria de  PROJOTA.

bottom of page