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Havia um homem pobre e humilde, que não tinha nada. Seu nome era Josué, e sua mulher se chamava Marizete. Ele era pai de três crianças: Mário, Maria Flor e Marina; o menino tinha 9, uma das meninas tinha 12 e a outra, 17 anos.

 

Josué sempre seguia a mesma rotina. Acordava bem cedo todos os dias, com os primeiros raios de sol. Como sempre, ia à luta. Enfrentava o trem lotado, às 7:00 horas da manhã, com um sorriso no rosto. Ele tinha várias doenças como artrite, artrose e diabetes; mas o que ele mais tinha em sua alma era fé.

 

Tinha um emprego de faxineiro. Com um esfregão, todos os dias, limpava aquele chão sem fim. E, mesmo se as pessoas sujassem o que havia feito, Josué fazia tudo novamente, sempre feliz. Aquele homem simples, mas sábio, dizia:

 

─ O ser humano é falho! Hoje mesmo eu falhei. Ninguém nasce sabendo, então me deixe tentar!

 

Como será que Josué falhou, naquele dia?

Fazendo um esquema no poste 

ou

xingando um mendigo

ou

furtando

 

O homem que não tinha nada

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