Contos e Hipercontos
Literatura digital interativa
Escola Municipal Nilza de Lima Sales
Trabalhos apresentados à disciplina de Língua Portuguesa
Profª. Ms. Roberta Garcia
Bilhete Misterioso
Era uma quinta-feira à tarde, quando Gustavo, um homem muito rico, fazia sua caminhada. Todos os dias, ele fazia o mesmo percurso. Porém, naquele dia, Gustavo notou algo diferente. Havia alguns homens parados em torno do parque onde Gustavo geralmente terminava suas caminhadas. Visto isso, ele se aproximou, lentamente, com bastante cuidado, e foi ver o que estava acontecendo. Entrou em uma moita e começou a observar o que os homens falavam. Depois de não muito tempo, notou que se tratava de um assassinato.
No dia seguinte, Gustavo foi até a casa de um amigo: Wesley, um médico muito experiente, que também pertencia à classe alta. Porém, entre uma conversa e outra alguém bate à porta, e quando Wesley atendeu não havia nada a não ser um bilhete que dizia:
O próximo pode ser você...
Ao ler aquilo, Wesley não entendeu nada. Foi quando Gustavo tomou o bilhete de suas mãos e percebeu que a mensagem era para ele e não para Wesley. Gustavo, então, levou o bilhete para casa.
Gustavo não era só rico e inteligente, ele era um detetive e tinha todo o material necessário para analisar aquele pedaço de papel. Após uma breve análise, achou digitais que levavam a um garoto. Ele foi atrás deste menino e descobriu onde morava. Gustavo esperou uma brecha e o barrou quando estava saindo de casa. O garoto que se chamava Bréndom. Bastante assustado, já sabia do que se tratava e foi logo dizendo que não havia feito nada, e que um homem tinha pagado para entregar o bilhete. Gustavo, vendo as condições financeiras do pobre garoto, acreditou. Assim, perguntou se ele se lembrava de algo que podia ajudar. Bréndom foi muito útil, pois, mesmo sem saber nada sobre o homem, fez um retrato falado e disse onde o tinha visto pela última vez.
Então, Gustavo mais uma vez foi atrás daquele que o havia ameaçado. Chegando ao local, ele ficou à espreita, observando para ver se o homem passaria por ali novamente. Depois de muitas horas, muitos daqueles misteriosos homens que cercavam a porta, começaram a sair de um prédio. E, finalmente, saiu o que estava no retrato falado. Gustavo percebeu que se tratava de uma gangue e o homem de trás era o líder. Então, ele ficou por ali vários dias, observando a movimentação da gangue.
Quando ele tinha total certeza do que estava fazendo, ligou para a polícia e fez uma armadilha para prender todos aqueles meliantes.
Depois da prisão de todos, Gustavo voltou para casa, tomou um merecido banho e foi descansar. Seu amigo Wesley, depois que tudo tinha se resolvido, foi até a sua casa para ver se ele, mesmo depois daquelas ameaças, continuaria a viver no mesmo local, e se não estava com medo.
Gustavo com uma simples frase disse:
- Este é meu trabalho!... Não fujo de um bom mistério!
Autores: Arthur, Cainã, Gabriel Ribeiro, Gustavo, Marcos e Wesley.
Turma: 9º ano Amarelo.