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 ASSASSINATO: UM CRIME PERFEITO

 

            Naquela manhã, a polícia fazia uma perícia no complexo do Alemão. Às 3:00 horas da madrugada, ouvimos tiros vindos da casa de Romano, um viciado em drogas que já não tinha mais o que vender para comprá-las. Por esse motivo, desconfiava-se que havia sido morto pelos traficantes do morro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

          Aqui no Alemão, sabemos que não devemos nos envolver com koringa. Este homem era alto, forte e conhecido por andar pela favela exibindo suas tatuagens; a principal delas era um palhaço nas costas que dava ao homem o título de “matador de polícia”. Ele era o mais temido por aqui.

       Dias se passaram após o assassinato de Romano. Porém, a polícia não conseguia explicar o que havia acontecido. No Alemão, as mortes são bem frequentes, mas por que essa não teria nenhuma explicação?

             Semanas depois, percebemos a falta de Koringa. Depois de muito buscar, o terceiro batalhão da PM recebeu uma ligação, informando o seu sumiço. Playboy, o braço direito de Koringa, percebeu que a polícia não estava de brincadeira e acabou confessando que seu chefe havia executado Romano e, logo após, fugido para a Bolívia.

          Rapidamente, os agentes da PM fizeram contato com a INTERPOL, para que, juntos, pudessem buscar o criminoso pelas fronteiras bolivianas. Koringa era tão procurado, que aparecia em canais de TV bolivianos e brasileiros. Quando percebeu a sua situação, Koringa resolveu procurar o líder da KHAM, uma máfia conhecida por todo o mundo e que era a fornecedora de drogas a Koringa. Ele sabia que ali estava seguro para se esconder da polícia por algum tempo.

         O relógio não parava, e os membros da máfia, percebendo que Koringa podia ser uma ameaça à sua integridade, já que a polícia chegava cada vez mais perto do bandido, começaram a planejar algo contra ele. Assim, todos os fins de semana, a KHAM se reunia para discutir assuntos. Então, num desses fins de semana, resolvem discutir a respeito de Koringa. Decidiram matá-lo.

               O que eles não podiam esperar, era que Koringa estava perto da sala de reuniões, ouvindo toda a conversa por trás da porta. Como forma de vingança, ele foi até um telefone público e, sem se identificar, denunciou todos daquela máfia boliviana. Imediatamente, a INTERPOL chegou e todos os membros foram presos pelos crimes de assassinato, roubo, tráfico de animais, de drogas e de pessoas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

           

                   Algumas semanas se passaram, Koringa conseguiu retornar ao Brasil. Depois de toda confusão, ele achou que podia voltar a andar normalmente pelo Alemão. Porém, uma noite, Koringa foi esfaqueado até a morte por Halfy, um rapaz de 22 anos que matou o traficante mais poderoso do complexo, para vingar a morte de seu pai: Romano.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Autores: Felipe, Eduardo, Gabriel, Geovanni, Sarah, Luciano e Thalles.

Turma: 9º ano Azul.

 

 

 

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