top of page

Cristina era uma adolescente de 15 anos, dedicada, e que sempre tirava boas notas. Morava em uma comunidade, no centro do Rio de Janeiro, com seu pai, Russo. Sua mãe havia morrido de causa desconhecida, quando a garota tinha apenas 10 anos.

Um homem pobre e humilde, que não tinha nada. Seu nome era Josué, e sua mulher se chamava Marizete. Ele era pai de três crianças: Mário, Maria Flor e Marina; o menino tinha 9, uma das meninas tinha 12 e a outra, 17 anos.

Josué sempre seguia a mesma rotina. Acordava bem cedo todos os dias, com os primeiros raios de sol. Como sempre, ia à luta.

Alice era uma jovem de classe alta, filha de Roberto, um empresário muito dedicado ao trabalho, mas que atendia a todos os pedidos de sua filha, para tentar preencher o vazio que ela sentia por ter perdido sua mãe.

Numa certa manhã, Alice foi ao escritório de seu pai, pedindo-lhe que a levasse na casa de Dani sua melhor amiga. Porém, seu pensamento era outro.

Depois da morte dos pais, Maju se tornou uma menina tímida e antissocial. Na cidade onde ela morava, existia uma gangue, conhecida como Bang Bang, que, às vezes, agia   para o bem da população, atraindo muitos rivais e também muitos admiradores, como Maju. A garota  tinha o sonho de entrar nessa gangue. O único problema é que somente eram aceitos homens.

Contos e hipercontos produzidos por alunos dos 8º e 9º anos da Escola Municipal  Nilza  de  Lima  Sales.

bottom of page